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sábado, 14 de abril de 2012

Violência verbal…

Você ficou sem entender bem o que aconteceu – conversou com uma pessoa que a tratou de maneirá ríspida, grosseira. Tentava provocá-la a todo instante, mas só você percebia. Não, você não está ficando paranóico, a violência verbal infelizmente existe e pode estar em qualquer lugar. A transgressão das regras verbais, um assunto que merece nossa reflexão, é invisível para muitos por não expor marcas físicas. Não obstante, as suas cicatrizes podem destruir vidas, se assim você for se deixar levar por elas. E ainda que passe socialmente despercebida e que seja tolerada para não romper estruturas, temos de discuti-la.
A violência verbal pode também estar camuflada, sendo mais comum do que podemos imaginar e a todo instante estamos sujeitos a recebê-las. E o que dizer da agressão verbal direta! Sabemos que as palavras tem poder para alegrar assim com tem poderes para machucar e são piores do que a agressão física, pois deixam marcas, as vezes, para sempre!
Na vida familiar as vezes é pouco reconhecida tornando assim comum entre o marido e a mulher, passando por seus filhos. Assim a violência praticada na fala, como usar palavras de baixo calão e falar com tom de voz elevado, em meio ao silêncio, sob domínio do medo, fragiliza as pessoas-agredidas. Embora esse tipo de agressão não tenha marcas evidentes, é tão grave quanto o ato físico. Temos de dizer um basta a esse tipo de atitude. Não basta chocar-mos-nos com atos de descriminação que incluem violência, principalmente as físicas, e horrorizarmo-nos com guerras, bombas, tiroteios e crimes hediondos e abandonarmos as agressões verbais.
Não, o mundo certamente será melhor quando cuidarmos para que nosso comportamento verbal reflita respeito pelo outro, permitindo diferenças individuais, quer nas opiniões, quer nas escolhas, traduzidas por elegante e civilzado discurso verbal.
violencia

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