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sábado, 21 de janeiro de 2012

O TERROR DA MINHA ESTÓRIA DE VIDA

Me chamo Alisandra, tenho 37 anos, sou mãe de um adolescente de 13 anos por nome Alisson, um filho maravilhoso, um companheiro inseparável, na verdade um presente de Deus para mim.
Não é muito fácil escreve o que me aconteceu durante cinco anos da minha vida em uma convivência marcada pela violência, física, moral, psicológica, material, seria como escrever um dicionário em apenas um dia, e certamente isso não seria possível, então tentarei resumir minha estória em tão poucas linhas.
Eu o via como o homem certo, que chegou no momento certo, eu estava fragilizada, triste, magoada, com um fim de um casamento de 12 anos, ele se aparentava calmo, tranquilo, responsável e muito seguro de si, apesar de ser 11 anos mas jovem que eu, conseguia me passar uma segurança que meu ex marido com 36 anos jamais havia passado.
Ele entrou em minha sorrateiramente, aos poucos, como todo louco e doente primeiro observou meus passos, viu que eu era uma mulher diferente, frequentava a igreja, não bebia, não gostava de festas, não frequentava barzinho, e muito menos era fã de andar com amizades.
Primo de uma amiga que também foi minha ex cunhada foi fácil ele entrar na minha casa e quando menos percebi já estava me envolvendo, muitas vezes procuramos esconder fatos relutantes, um homem violento já apresenta seus primeiros sinais de desvio de caráter na sua chegada, ele fazia ingestão de bebidas alcoólicas e esse foi o sinal que não fiz tantas questão de enxergar.
com o tempo, ele começou a colocar as manguinhas de fora, era uma pessoa extremamente problematica e de conduta explosiva e deixou isso bem visível quando foi proibido de entrar no bairro onde a mãe morava por ter se envolvido em uma briga e quase ter matado um rapaz com um soco no rosto, ele tem porte físico alto, corpo forte, não atleticamente falando, já era de família a altura e porte físico.
Acreditem por eu já esta apaixonada isso foram detalhes que deixei passar, acreditando que por eu ser uma mulher mas experiente eu poderia pouco a pouco mudar o jeito dele ver as coisas e o mundo.
Bem como eu morava sozinha com meu filho, foi muito rápido para ele se introduzir dentro da minha casa, e quando dei por mim ele já era meu companheiro, dormia e acordava ao meu lado, meu filho era loucamente apaixonado por ele, sempre companheiro de Alisson, amigo ficou ainda mas fácil me ganhar de vez.
Mas a Bíblia fala que nada fica encoberto por muito tempo, e assim ele depois de algum tempo começou a mostrar seu lado negro, eu me criei ( digo assim porque fui criada sem pai e pouco tempo minha mãe tinha para os filhos porque trabalhava muito), para ser o homem da casa, eu trabalhava, pagava minha contas, satisfazia meus caprichos, nunca fui de esperar de homem para realizar o que eu desejava, então deixar de ser o que vc foi por uma vida inteira não era uma tarefa fácil, mas eu entendia que seria preciso, afinal o homem ali era ele e não eu.
Mas em relação as bebidas, ele bebias demais, e comecei a perceber que o mesmo tinha problemas com  o alcoolismo conversava muito, tentava o ajudar mas era em vão, e assim começaram em meio a umas dessas desavenças as agressões morais.É complicado quando acontece pela primeira vez porque é um choque que vc leva, se pergunta tantas coisas, decidir terminar e seguir adiante, mas.......
Depois desse dia, as coisas mudaram, em alguns aspectos, inclusive porque foi quando descobri sua primeira traição em praça publica, fiquei revoltada, estava iniciando em um trabalho e já fui começar em meu emprego com os olhos inchados de tanto chorar.
Mas acreditem eu perdoei e voltei, e na minha cabeça mante-lo perto de mim era uma forma que eu teria de evitar uma segunda traição, e que ele vendo meus esforços em ajuda-lo a largar as bebidas ele mudaria e tentaria se erguer, mas foram perolas dadas aos porcos e dai em diante as coisas só pioraram.
Depois de algum tempo, as agressões verbais, haviam se transformados em ameaças, e muitas vezes dormi com medo, coagida, não tinha a quem pedir ajuda, quem entenderia o que eu estava passando?
Me permitir em uma certa noite sofrer uma noite inteira de torturas psicológicas com uma faca apontada para meu pescoço, e ele repetindo a frase, ' SE VC DORMIR EU MATO VC'.Eu precisava descansar, pegava trabalho as 14;45 da tarde, e largava as 23;40 da noite, chegava em casa arrasada, cansada e só pensava em dormir, suportei ter minha cabeça aberta quando ele me jogou em praça pública no chão, e bati com a cabeça ao meio fio da rua, suportei noites e dias de torturas físicas e mentais, onde eu já não acreditava mas ter forças para dar um basta, na verdade eu não via mas saída, já sofri uma tentativa de homicídio por ele com um ferro de batedeira, com uma picareta, e tantas outras atrocidades que como expliquei no inicio daria um dicionário de terror.
E muitos me perguntavam, mas porque vc volta e fica com ele, essa pergunta é tipica de quem não vive com um homem violento, por isso todas as ameaças e agressões, foram gravadas, eu sabia que mesmo que o pior me acontecesse, elas seriam de serventia pra justiça, e foi com essas mesmas gravações que eu conseguia responder a cada pergunta feita a mim, ele ameaçava meu filho e a mim quando eu tentava manda-lo sair da minha casa, que por sinal nada tinha que pertencesse a ele, e como eu temia pela minha vida e pela vida de meu filho, calava e consentia.
Meu filho dormia em um dos quartos na parte superior da casa, e quando eu era agredida tanto moral quanto física, era sempre a noite e eu não gritava, ficava calada,para não acorda-lo, assusta-lo, e assim ele ter ciência de tudo o que estava acontecendo, eu me no dia seguinte fazia de conta que nada havia acontecido.
Depois ele mostrando arrependimento, chorava, me agradava, dizia que me amava, e que jamais aquilo ia se repetir e eu simplesmente aceitava-o de volta.
E assim foram se repetindo tantas outras agressões, uma apos a outra, traições cada vez mas frequentes, eu sofria tanto que muitas vezes eu sem força, e sem ver saída, pensei por tantas vezes em cortar meus pulsos e acabar com aquele sofrimento de uma vez, mas seria muita covardia da minha parte, eu pedia a Deus todos os dias que me ajudassem a pôr um fim em tudo aquilo.
A essa altura da estória esse homem já havia conseguido me afastar de todos os meus amigos, de todos os meus parentes, era uma lavagem cerebral que ele fazia em fim, me influenciando, me jogando contra todo mundo, repetia por diversas vezes que meus parentes só me procuravam quando precisavam e com isso me isolei de tudo e de todos, quando dei por mim, eu havia me tornado uma mulher dependente dele totalmente, ele era quem resolvia tudo para mim, pagamentos, médicos me dizia o que deveria ser feito ou pago, minha vida que lutei tanto para ter livre, hoje seria prisioneira de um estranho, as pessoas que me conheciam comentavam que não me viam mas, que eu só andava presa dentro de casa, mas a rua na verdade tinha perdido o encanto, o brilho para mim.
E lá se vai eu escrevendo na própria lápide do meu tumulo, em meios a tantos sofrimentos, humilhações e traições, ele já havia perdido a graça de tais fatos então resolveu inovar, e assim, já não escondia de meu filho as agressões nem físicas, nem morais e nem materiais, e meu filho já passara a presenciar de um estranho o que nunca havia presenciado do pai.
Lembro que em meio a uma discussão ele me acertou um soco no rosto, na frente de meu filho, onde fiquei com meu rosto totalmente desfigurado e presa em casa para minha mãe não ver, para meus vizinhos não verem, para o mundo não tomar conhecimento, tamanha era minha vergonha, por esse soco cheguei a trancar a faculdade porque tive que passar dias sem apareçer por lá.
Meu filho me consolava, e me pedia para ter calma, agir de cabeça fria, tantas vezes ele bêbado, dormindo no chão da minha sala, tive vontade de pegar uma faca e assim dar um fim nele de uma vez, mas olhava para meu filho e pensava que não valia a pena, não seria eu a sujar minha s mãos com um infeliz daquele.
Assim as coisas já haviam mudado bastante eu já havia o denunciado por diversas vezes, mas a policia até o prendia, mas após algum tempo ele era posto em liberdade, sem ao menos me darem qualquer tipo de atendimento, assim eu ficava exposta com meu filho a ser agredida, ou até morta por esse elemento.
Aquele gostar louco que eu sentia por ele, agora doente e agonizando para morrer, eu estava feliz porque eu estava conseguindo sentimentalmente me livrar dele, mas infeliz porque as pessoas já não acreditavam em mim, entre tantas idas e vindas, sua palavra passa a ser duvidada, e isso é fruto de suas próprias atitudes.
Mas eu estava disposta a mudar de vida, eu não suportava mas ver meu filho sofrer daquele jeito, ele sofria por me ver sofrer, pelas agressões, pelas ameaças, por saber que ninguém poderia nos ajudar se eu não conseguisse dar o primeiro passo e assim eu criei coragem e dei, ele comentou dois últimos erros e acreditem foram os piores de todos que ele poderia cometer.
Novembro entre tantas outras tivemos uma discussão, e assim eu decidi ir dormir na casa de meu irmão  com minha cunhada, a noite o celular dela toca e quando ela atende ela olha para mim com uma cara que nada tava entendendo, era ele ao telefone perguntando se eu estava lá, mandei ela responder que não.
Ela colocou o telefone no viva voz e acreditem, ele se declarou para minha cunhada, sendo ele amigo de meu irmão há mas de 12 anos, meu irmão o ajudou em todos os momentos que ele mas precisava e quando ninguém mas o quis ajudar, arrumou emprego para ele, porque depois das queixas, as mesmas foram convertidas em processos, e assim trabalho ficou cada vez mas complicado para arrumar, e assim eu voltei a ser o homem da casa ao pagar as contas e assumir os compromissos, mas nas agressões ele deixava bem claro ser ele o homem e eu a mulher.
Ao ouvir a declaração meu semblante que por muito já havia dado sinais de cansado foi ao chão, tomei o telefone da mão dela e xinguei ele de safado, cachorro, mas o que eu ouvi jamais eu esqueceria, e hoje entendo o porque Deus permitiu que eu escutasse a tal ligação.
Não fui mas a mesma, depois da ligação tudo mudou, decidida a pagar o preço que fosse, eu decidi mesmo com medo larga-lo, e com isso contei com a ajuda de meu irmão para conseguir arranca-lo de dentro da minha casa, porque todas as vezes que eu o mandava sair ele me ameaçava.
Após meu irmão em meio a um clima tenso de muitas discussões conseguir tira-lo de dentro da minha casa, ai o restante teria que ser comigo, eu teria que fazer uma checape da minha vida e assim endurecer meu coração para não cair mas, nas conversinhas bonitas e mentirosas dele.
Pedi forças a meu Deus e assim eu fiz.
Foram várias ligações, não tinha horários, não tinha lugares, era para o fixo, para o celular, ele vinha na minha porta, chorava, bêbado, drogado, esqueci de contar que ele achou ser alcoólatra pouco, também se envolveu com a cocaína, ai também foi o que contribuiu para minha decisão.
Repetia por diversas vezes, todos os dias que me amava, que não sabia viver sem mim, que eu era a vida dele, que ia mudar e etc e tal, mas ele esqueceu de um pequeno detalhe, eu já conhecia tudo aquilo então não funcionaria mas comigo.
Depois teve a segunda fase, chorava, chorava chorava, e ficava tentando arrumar os erros dele em outras pessoas, por exemplo, a declaração que ele fez a esposa de meu irmão, a culpa era dela, os erros dele, a culpa era minha e da bebida, pediu para largar minha casa, nos mudarmos para outro bairro, outra casa, eu simplesmente expliquei a ele, que o erro não tava na casa e muito menos no bairro, mas nele mesmo.
A terceira fase para reatar esse casamento foi mas perigosa, ele bebia, usava drogas e vinha para minha casa me ameaçar, eu como morava com meu filho sozinha, só tinha duas opções ou cedia as chantagens dele, ou pagava para ver o que ia acontecer, eu preferi pagar.
No dia 1ª de Janeiro ele invadiu minha casa pulando um muro de 2 metros de altura, e sem dizer nada partiu para cima de mim, mas estava tão bêbado e drogado que mal conseguia ficar em suas pernas, em minha casa estava eu, meu filho e um sobrinho.
Meu filho já cansado e revoltado com todo mal que ele havia nos feito, quando o viu pular o muro meu filho correu para a cozinha e munido de uma faca de serra, desferiu 3 facadas contra ele, que mesmo ferido mas totalmente fora de si, empurrou meu filho que caiu no chão  e ele vendo aquela criança ali que tantas vezes o defendeu, o ajudou, confiou nele, ele chutou o rosto de meu filho, sendo que o meu Deus havia colocado a mão e o pontapé não pegou.
Se pega hoje eu estaria morta, porque sem meu filho eu preferia nem viver.
Após o pontapé meu filho fingindo estar desmaiado ele me empurrou sobre o muro a fim de tentar acertar meu rosto com os socos que ele dava, e eu me defendendo e aterrorizada com tudo, gritava desesperadamente por socorro, mas minha casa por ser a ultima do caminho quase ninguém escuta, e para complicar estava tendo festa na rua o som alto, a rua tava vazia.
Meu filho conseguiu levantar e se apossando de um pau enorme conseguiu dar uma cacetada nele que ficou tonto e eu o segurei e pedi para meu filho correr senão ele iria mata-lo, e foi o que ele gritou para mim, que iria matar meu filho naquela noite.
Alisson conseguiu sair pelos fundos da casa pulando o muro e pediu ajuda, eu consegui abrir o portão e sai correndo desesperada pedindo ajuda e querendo ver o rosto do meu filho, tocar nele, saber se ele tava bem.
Ele saiu de dentro de minha casa cambaleando e as pessoas só deram conta do que aconteceu depois dos meu gritos de socorro, ele correu para dentro dos matos furados de faca, cabeça aberta pela paulada, enquanto os moradores revoltados com o que ele fez com meu filho, procuravam ele para lincha-lo,
Minha mãe, os parentes dele, a rua inteira todos revoltados porque eles presenciaram todos os dias ele perturbando na minha porta, guardei algumas das gravações dele deixados em minha secretária eletrônica para provas futuras no ministério publico.
Mesmo assustada tive forças de no dia seguinte me dirigi a delegacia da criança e do adolescente contar a estoria e assim abrir uma queixa contra ele, fiz corpo delito em meu filho, e também dei outra queixa na DEAM, onde fui atendida pela Dr Marilda Luz excelente delegada, amiga, companheira, vive nosso drama junto conosco, que me deu toda a assistência necessária e me dirigiu a fazer corpo delito também.
Eu já havia pedido uma protetiva de 500 metros e a justiça havia concedido, então além da agressão a mim e a meu filho, da invasão a minha casa, ele agora responderia por quebra de protetiva.
Mesmo ferida, machucada de toda forma que uma mulher pode ser eu fui até o fim, e assim consegui a prisão preventiva dele, apesar que o mesmo ainda continua foragido, e enquanto ele viver acho que não terei paz.
Ele parou de me ligar e o silêncio as vezes me assusta, percebi que ele é um doente, precisa de ajuda de profissionais, estava destruindo a vida dele, e eu estava permitindo ele destruir a minha vida e junto a de meu filho.
Hoje mas clara as ideias na minha cabeça vejo a que ponto o ser humano pode chegar, ele teve tudo e jogou fora, acostumou a sempre ser perdoado e não aceitou quando o estoque de perdão chegou ao fim.
Foram tantas sessões de violência que muitas minha própria mente fez questão de apagar, algumas ainda são nítidas em minha vida, e sempre marcada em minha estória.
Meu filho continua o mesmo, vou leva-lo a fizer acompanhamento com psicólogos, apesar que ele acha desnecessário, mas sou mãe não sei até onde esse desgraçado afetou a vida de meu menino.
O que conto aqui não é tudo, foram muitas outras atrocidades, muitas outras torturas, estrupo, mas o que coloquei aqui dá para se ter uma base dos erros que cometemos, de pequenos detalhes que deixamos de passar em nossas vidas, por acreditarmos que alguém poderá preencher o nosso vazio.
Não foi e não ta sendo fácil, me pego muitas vezes chorando, não pelo fim desse maldito relacionamento, mas por ter apostado na pessoa errada, por ter colocado meu filho nisso tudo, pelas vergonhas, pelas humilhações, mas estou decidida a seguir em frente, a mudar não, o que não pode mas ser mudado, mas meu futuro que ainda posso escrever.
Não penso em ter mas ninguém, na verdade ainda estou vivendo o luto de ter enterrado alguém vivo, tenho medo de errar de novo, tenho medo de apostar e perder, e sofrer tudo outra vez.
Mas são sentimentos normais, para quem viveu anos tão atribulados,de coagimentos, agressões, mentiras, falsidades, traições, assim o que deixo para as mulheres que lerem, essa estoria de terror que tomem uma decisão, sejam fortes, creiam que sua vida, sua estoria é vc quem pode mudar.
Ninguém é dependente de ninguém e tudo passa e tudo se renova nessa vida, as únicas coisas que são para todo o sempre é o nosso amor de mãe e as palavras de Deus em nossas vidas, não se cale denuncie vc tem o direito de ser feliz!


Ficha policial do meu ex companheiro, que inclusive ainda goza da liberdade sendo eu a prisioneira de toda essa estória!



 Pedido de Prisão Preventiva / Violência Doméstica Contra a Mulher
Réu: Robson Silva dos Reis
Recebido em: 11/01/2012 - 1ª Vara de Violência Doméstica Fam Contra a Mulher
 Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha) / Violência Doméstica Contra a Mulher
Requerido: Robson Silva dos Reis
Recebido em: 31/05/2011 - 1ª Vara de Violência Doméstica Fam Contra a Mulher
 Ação Penal - Procedimento Ordinário / Ameaça
Réu: Robson Silva dos Reis
Recebido em: 08/03/2010 - 1ª Vara de Violência Doméstica Fam Contra a Mulher
 Liberdade Provisória com ou sem fiança / Liberdade Provisória
Autor: Robson Silva dos Reis
Recebido em: 08/03/2010 - 1ª Vara de Violência Doméstica Fam Contra a Mulher
 Auto de Prisão em Flagrante / Ameaça
Réu: Robson Silva dos Reis
Recebido em: 19/02/2010 - 1ª Vara de Violência Doméstica Fam Contra a Mulher
 Ação Penal - Procedimento Ordinário / Decorrente de Violência Doméstica
Réu: Robson Silva dos Reis
Recebido em: 13/04/2009 - 1ª Vara de Violência Doméstica Fam Contra a Mulher
 Auto de Prisão em Flagrante / Decorrente de Violência Doméstica
Réu: Robson Silva dos Reis
Recebido em: 09/03/2009 - 1ª Vara de Violência Doméstica Fam Contra a Mulher
 Liberdade Provisória com ou sem fiança / Violência Doméstica Contra a Mulher
Autor: Robson Silva dos Reis
Recebido em: 05/03/2009 - 1ª Vara de Violência Doméstica Fam Contra a Mulher
 Ação Penal - Procedimento Ordinário / Decorrente de Violência Doméstica
Réu: Robson Silva dos Reis
Recebido em: 05/02/2009 - 1ª Vara de Violência Doméstica Fam Contra a Mulher
 Liberdade Provisória com ou sem fiança / Fiança
Autor: Robson Silva dos Reis
Recebido em: 19/01/2009 - 1ª Vara de Violência Doméstica Fam Contra a Mulher
 Liberdade Provisória com ou sem fiança / Fiança
Autor: Robson Silva dos Reis
Recebido em: 19/01/2009 - 1ª Vara de Violência Doméstica Fam Contra a Mulher
 Liberdade Provisória com ou sem fiança / Liberdade Provisória
Autor: Robson Silva dos Reis
Recebido em: 19/01/2009 - 1ª Vara de Violência Doméstica Fam Contra a Mulher
 Auto de Prisão em Flagrante / Decorrente de Violência Doméstica
Réu: Robson Silva dos Reis
Recebido em: 19/01/2009 - 1ª Vara de Violência Doméstica Fam Contra a Mulher

4 comentários:

  1. SEI Q AS VEZES A VERGONHA É MAIOR Q O MEDO,MAS VC FOI E É GUERREIRA E REAJIU A TEMPO TE ADMIRO MUITO POR SUA FIBRA GARRA E VONTADE DE SER FELIZ .

    CREIA Q AGORA A JUSTIÇA SERA FEITA E VC SERA MUITO MUITO FELIZ AMIGA PARABENS POR ERGUER SUA CABEÇA E DIVIDIR COM TANTAS OUTRAS MULHERES SUA DOR E SOFRIMENTO..

    BJO MULHER VITORIOSA.

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    1. Olha amiga é gratificante saber que tenho amigas assim como vc, que mesmo sem entender minhas razões e motivos me apoiaram e me ajudam ainda que de longe a seguir sempre em frente.
      Beijos adoro vc!

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  2. Naquilo que parecia mais o fim do que o começo, mais a escuridão que a luminância, vim buscar a última consciência que por fim eu reconheço.
    O caminho pedregoso, a difícil jornada, a insônia perigosa, a desmotivação envenenada, eu vi sumirem quando expurguei os temores, e finalmente minha consciência saldou os temores.
    Hoje, a força erguida a todos ostento, quando quero algo eu não mais tento: "faço". Conhecendo os dissabores que eu tive no caminho, olho para o céu e reflito.
    Não estou sozinho. Sou um vencedor. Foi "ESFORÇO", não acaso.

    Poema criado pelo meu amigo Dayvson Luiz.

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  3. Eu presençiei toda a tragétoria dessa estória, e me perdi em quantas vezes minha irmã deu chançes para salvar esse relaçionamento que cada dia mas era marcado pelo sofrimento, traições e violencia. Até que ela tomou a decisão de largar, eu esperava que ela tomasse essa decisão há muito tempo, mas não se pode obrigar ninguém a largar ninguém, então quando ela decidiu apoiei.
    Eu me orgulho, de ver a mulher guerreira, amiga, forte, e especial que ela sempre foi pra esse canalha, que tentou atingir todo mundo da minha familia, ameaçando até dar um murro no rosto de nossa mãe com 75 anos. Agora ele vai saber o que é bom, a vidinha boa acabou que ele se ferre onde ele estiver!

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